«A experiência religiosa tem que se colocar no contexto de vida das pessoas, para ser avaliada criticamente. A experiência religiosa de alguém que se sente interiormente sereno ou serena por causa da sua relação com Deus e, ao mesmo tempo, responsável por colaborar com os outros, crentes e não crentes, na construção de uma sociedade mais justa e humana, até mesmo com sacrifício da própria vida, é muito diferente da experiência "religiosa" de quem se fecha em si mesmo, proclamando obsessivamente ter visões, aparições, ou algum estatuto religioso especial».
(Citado de Alfredo Dinis - Porquê Deus, se tenho ciência? II )
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